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  • Foto do escritorFundação Beneficente Lucas Araújo

Seminário de formação reúne educadores na Fundação Lucas Araújo


Qualificar e oferecer ferramentas de trabalho são aspectos trabalhados diariamente na Fundação Beneficente Lucas Araújo. Pensando em melhor atender as crianças e adolescentes da Escola de Educação Infantil Menino Deus e João Busato e do Lar da Menina Pe. Paulo Farina, a coordenação e direção promoveram o 1º Seminário de Formação com educadores da Entidade. A programação aconteceu durante toda a sexta-feira (31/10) e envolveu palestras e dinâmicas de grupo.


A atividade contou com a participação de todas as educadoras e educadores da Entidade. Convidados ministraram palestras, reflexões e dinâmicas para o grupo. De acordo com Jurema Bruschi, coordenadora Geral da Fundação, a atividade está prevista no calendário de atividades de formação e visa capacitar os colaboradores para que possam atender da melhor maneira as crianças e adolescentes que necessitam da Entidade. “Foi um dia agradável e de muito conhecimento e troca de experiências. Com essas ações, conseguimos passar informação e pensar em possibilidades que melhorem o dia-a-dia das crianças atendidas aqui”, destacou.


O Seminário foi apoiado pelo Projeto Educação, Proteção Social e Ludicidade, com recursos do Conselho Municipal da Criança e Adolescente (Comdica/Fundica), e teve como orientadores o terapeuta holístico Nelson Ribeiro, a recreacionista Simone Krable, a médica Psiquiatra Rita Maynart, a fonoaudióloga Márcia Mahmud entre outros.


Rita Maynart falou sobre os alunos que são mais difíceis de trabalhar, e trouxe dicas e orientações para que os educadores possam lidar melhor com a mudança de comportamento das crianças diante de um mundo de ofertas. “O fácil acesso às drogas, a sociedade do consumo e a falta de tempo dos pais para cuidar da educação dos filhos, tem mudado o comportamento das crianças e adolescentes, dificultando a convivência na escola e na família. Para lidar melhor com essa realidade, o educador precisa estar preparado”, frisou.


Na opinião da fonoaudióloga Márcia Mahmud o conhecimento é que faz a diferença na formação das crianças que precisam do atendimento em entidades como a Fundação. Em sua fala abordou temas como o desenvolvimento da fala e da linguagem e os distúrbios que podem ser percebidos em sala de aula. “A correria da atualidade faz com que cada vez mais as crianças passem mais tempo na escola do que em casa e neste sentido a escola é fundamental e indispensável para apontar caminhos e proporcionar qualidade de vida e bem estar para as crianças e adolescentes. Para isso é necessário o conhecimento desses distúrbios e a noção dos parâmetros da normalidade”, pontuou.



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